segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Um brinde de cianureto


Título: Um brinde de cianureto
Autora: Agatha Christie
Editora: Círculo do Livro
Número de páginas: 256
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Sinopse: "A estranha morte de Rosemary poderá ser esclarecida um ano depois? Tudo se passou no dia de seu aniversário: em plena festa Rosemary, entre os convidados, cai fulminada bebendo uma taça de champanhe… Diagnóstico: morte por envenenamento. Teria sido mesmo? Um estranho jogo de hipóteses, bem à maneira de Agatha Christie, mantém o leitor em suspenso e perplexo. A quem poderia interessar o crime, se houve crime? A pergunta habitual não pôde ter resposta imediata: não a teve na hora e talvez não a tivesse nunca. Os seis companheiros da festa de aniversário recordam, fato a fato, tudo o que precedeu a misteriosa ocorrência. Tanta coisa estranha no ambiente social em que a festa se desenrolara. Afinal, cada um dos convidados teria sua razão — ou seu oculto motivo — para matar Rosemary… Quem matou Rosemary? Quem foi cúmplice de quem? A trama novelesca do romance conduz o leitor interessadamente, página a página, como só Agatha Christie sabe fazer."
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"Um brinde de cianureto" é um dos meus livros preferidos da Agatha. Quando mais nova, via minha tia e minha mãe devorarem Agatha Christie. Nunca vou me esquecer do pequeno ritual familiar de verão: sentar no terreiro e ler Agatha ao sol. Minha tia Lourdinha leveu metade de "Um brinde de cianureto" quando era adolescente. Leu na casa de uma vizinha, e acabou não terminando o livro, que deixou uma impressão muito forte nela. Anos depois quando eu tinha cerca de 17 anos ela me contou sobre esse livro, um dos únicos que ela e minha mãe não tinham na coleção e que tinha marcado muito a adolescência dela por não saber quem tinha assassinado a bela e indulgente Rosemary Barton. Acabou que eu fui procurando, pesquisando e acabei achando o livro na biblioteca da cidade, escondidinho num canto... Levei ele pra minha tia no dia do aniversário dela. Nunca vi alguém tão feliz. Finalmente o mistério seria revelado!
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O livro não trás Poirot ou a minha querida Miss Marple, mas isso não prejudica a história. O Coronel Race dá conta do recado, e o livro conta com doses equilibradas de romance, mistério, suspense... Rosemary Barton é uma das minhas vítimas preferidas dos livros de Agatha. Tão bonita, mas tão cabeça de vento! Não merecia ter sido despachada com cianureto e morrer com o belo rosto convulso e azulado. Mas a Morte nem sempre é bela...Para ler e ter em casa gente!

2 comentários:

  1. Não li esse, aliás, nunca li nenhum que não trouxessem Miss Marple ou Poirot como condutores do mistério!
    Fiquei curiosíssima!!!
    Vou procurar no sebo!
    Bj

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  2. Alê, vc vai gostar muito! Eu sou suspeita pq amo Dame Agatha e acho tudo que ela faz maravilindo,rs. Descobri que a criatividade dela é tão grande que Miss Marple e Poirot nem são tão necessários assim... as histórias funcionam muito bem sem eles tb!

    Beijos!

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